Sylvinha

Ô menina, tu tens um jeito particular de sorrir, olha, chega perto de mim, eu preciso sorrir também. Tua energia desperta o bem... que luz arretada tu tens! De onde vens?... Há quem diga que cabe o Mundo em ti, mas eu arrisco a dizer que o Mundo ficou pequeno, sucinto, lacônico perto da extensão que é você.

Teu abraço é um afago!

Teu carinho é brandura!

Tua amizade é um trem! (Dessas coisas que mineiro não encontra adjetivo adequado que caiba no gigante sentimento de saber do teu existir.

Quem tem Sylvinha na vida, olha devo confessar, tem uma vida mais florida, pois quando ela não pode ser jardim ou flor, ela rega todo o nosso dissabor. 
E assim, miudinha e com jeitinho, faz brotar na alma da gente esperança genuína de que dias melhores virão. 
E eles vêm. 



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