Quando um reality show começa a fazer parte do dia a dia de pelo menos metade  (jogando pra baixo) da população, você começa a fazer parte disso também, mesmo que sem querer. Não adianta é “full time”, os melhores e piores programas e meios de comunicação estão falando disto. Queria não mencionar aqui   BBB   para que meu blog não caia nos filtros salvadores, que também  faço uso, e impedem que sejamos agredidos visualmente por essa guerra de informações fúteis que invadem as redes sociais.  Viva o controle remoto e o poder de escolha!  Mas há momentos em que você é abduzido, e seu lado chato, que insiste em expor sua crítica e retalhar atitudes pouco toleráveis para o bem comum da vida em grupo, é posto em cheque. É um sentimento que grita dentro de você e pede clemência ao “povo” inteligente que produz brilhantemente lixo público. E ainda assim conseguem   convencer à maioria esmagadora, que essa porcaria televisiva é entretenimento. Daí, numa dessas páginas

Se não for pra ser INTEIRO... NÃO QUERO!                                      Se não for pra ser VERDADE..   NÃO QUERO! Ser não for pra ser SINCERO... NÃO QUERO!         Se não for pra ser FELIZ... NÃO QUERO! Se não for pra ser CONFIANÇA... NÃO QUERO! Se não for pra ser sem MEDO. ..          NÃO QUERO!         Se não for pra ser LIBERDADE... NÃO QUERO! Se não for pra ser RESPEITO...   NÃO QUERO! Se não for pra ser PARA SEMPRE...                                                                                                         NÃO QUERO! A vida é realmente feita de escolhas e é você sim responsável por elas. Não se subestime a nada nem à ninguém. “Quem não sabe o que quer, definitivamente não quer nada.” Se não for definitivamente incrível... NÃO QUERO! Você é quem escolhe que tipo

Um universo paralelo, subliminar, emite mistérios... O episódio nunca se repete. Cabem milhares de curtas metragens nesse quadrado perfeito. Não existe personagem principal, tai um lugar onde mulheres são muito solidárias. E quando um caso chega até o banheiro feminino é no mínimo urgente! E nem sempre é para o fim ao qual o lugar se destina. Não mesmo! O relato de hoje aconteceu na noite de réveillon, e merece atenção. Cheguei ao banheiro e o alvo principal era o espelho, claro, conferir o visual é regra básica para qualquer mulher, mesmo aquela que se julga nada vaidosa, é praxe. Maquiagem, modelito, cabelo tudo ok. Posso ir embora. Não, uma cena segurou-me ali. Observei por alguns segundos que pareceram horas. Uma moça linda acompanhada da amiga. Ela chorava de dar dó. (Já imaginei o que era) e não errei. Nisso nós não erramos, bom, pelo menos não costumo errar. O celular estava nas mãos tremulas de raiva e nervosismo. Era o término de uma r