Ei menina, abre a porta, solta esse cabelo e se lança na vida. Se entregue a tudo que te despenteia. Vai, pouco importa quem vai com você ou quem fica. Se refaz. Pinta teu próprio arco-íris com as cores que desej ar . Deixa o vento te tocar... Vira cambalhotas, corre na chuva, pula nas poças, se molha. Expectativas pra quê? Um amor vai e outro vem. E se não vier, tudo bem. Cumpra as tuas promessas, mas não espere muito de ninguém. Seja doce, e fale firme quando precisar, mas, n ã o se confund a: bond ade n ã o tem n ad a  a ver com ceder  as ch ant agens emocion ais  alhei as . Esqueça o excesso de regras do mundo, crie suas próprias regras de felicidade.  Abrace aquilo que te der vontade. Esqueça o que é só vaidade; a tua alma é inteira, e você sabe. Vai, gaste sua liberdade  à  procura do que é reciprocidade; não se prenda a demasiadas explicações. Pouco importa se o mundo vai debochar desse seu jeito de ser. Seja! Seja fiel aos teus desejos, cumpra

Ent ão  vamos lá... o circo está montado.   Tem pipoca, algodão doce e acredite, tem brigadeiro.   Mas olha veja bem, estava tudo pronto, mas faltou alguém. Avisem a todos que não haverá espetáculo.   Faltou o principal. Faltou o Palhaço.   E agora o que fazer com todas as expectativas?   Tem idoso, tem criança... tanta gente na torcida. E de repente, num cantinho, um gigante agora se faz pequenino.   O Palhaço perdeu o riso.   Olh a ele  ali  encolhido, coberto por maquiagem, dúvidas e incertezas.   Há quem diga que um palhaço nunca fica triste. Que ele tem no peito um picadeiro.   Mas olha, presta atenção: quem vê cara não vê coração.   Sendo assim acredite, um palhaço também fica triste. Ei Palhaço, veja bem, escute a voz de quem te quer bem: Você deve acredit ar  mais em você.   Que mesmo você sendo sinônimo de riso o mundo e suas loucuras às vezes atingirão você.   E você v ai precis ar ser forte.