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Mostrando postagens de abril, 2016

Quem faz sentindo é soldado, essa menina, não.

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Para de ser diferente menina!  Vai ser igual aos outros.  Que mania boba de acreditar que vai mudar o mundo.  Para de acreditar na mudança que você acredita e quase ninguém vê.  Para com essa bondade toda. Vai ser chata, vai reclamar da chuva, do sol, do Meridiano de Greenwich.  Vai falar da crise. Vai se dar mal... vai se dar mal. E não é que ela foi mesmo. Foi se ferrar várias vezes, mas não aceitou o rótulo de conformada. Foi saudar a beleza de existir.  Foi rir do riso, foi  ser livre, incoerente, descabida, adiantada, inconsequente. Foi pensar fora da caixa. Foi falar sem ser convidada. Foi acreditar... ela foi. Foi ser livre. "Porque quem faz sentindo é soldado, essa menina, não." Vai menina, e não perca a coragem. Você é quem sabe de você. Agora vai...

Cais de quê saudade dói!

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Saudade é bicho estranho mesmo. Arretada por demais... Desabrocha no peito da gente igual milho de pipoca em panela quente. Saltita tanto, difícil achar quem aguenta. Tô aqui matutando: No meio de tanto milho vistoso, graúdo, entregues ao mesmo fogo e temperatura, por que alguns se tornam "piruás"? - Cais de quê uns milhos nunca serão pipocas? - Há de haver injustiça, ocê num acha? Conversa fiada, só para enganar a saudade que insiste em apertar. Meu peito num tem espaço pra tudo isso não. E milho, é milho, e pronto! Foto divulg açã o.