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Mostrando postagens de abril, 2011

Eu me amo... De verdade!

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Esse texto “Chaplin” é um fragmento de mim. Por vezes eu questiono o meu "saber viver"... E não demora, descubro-me inserida nessa forma de viver a vida: leve! É como um relâmpago, de tão rápido, clareador. Ele vem e muda tudo aquilo que antes era irrevogável, e planta em mim uma nova verdade na qual eu realmente pertenço. Arranca aquilo que ontem era um misto de dúvida e planta a verdade absoluta. É como colocar-se frente ao espelho e se reconhecer. Como se o reflexo lhe trouxesse de volta. É um chamado pra pisar firme, um convite pra ser feliz, sem ponto, sem vírgula. Saber viver é conseguir se refazer e caminhar pra frente todas às vezes em que a vida insistir em te puxar pra trás. Saber viver é se reinventar, mudar de rua, de discurso, quantas vezes for preciso. Saber viver é saber deixar no passado aquilo que já não combina com o presente, é parar de carregar na sua bagagem fardos desnecessários de mágoas, tristeza e dor. É perdoar, perdoar, perdoar... 7x 70

"Deformidade Cultural"

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Não sei em que ponto exatamente ela começa, porém, posso relatar dentre vários onde ela culmina. Bom senso! Proferir essa palavra é um tanto interessante, ela nos permite um silabar que soa bonito. Entretanto, há muito se perdeu.                                 Vamos lá, todos juntos, procurem nos armários, nas gavetas nos arquivos. Achar-se á talvez embaixo do tapete, escondido juntamente com tantos outros absurdos perdidos por ali. E para quem vai o mérito de tanta estupidez?   Por favor, pelo menos uma vez assuma isso. A grosseria diária se tornou redundante. O sinal vermelho, de regra, pula muitas vezes para exceção. Será que temos motoristas daltônicos soltos por aí? Lamentável! Ora bolas, que “maravilha”! Majestosa é no trânsito à orquestra das buzinas. - Que você aciona como quem controla, domina. Domina o quê? Os outros? Força seria dominar-se perante essa atitude pouco cortês que a você domina. - “Educação, educação!” Alguém gritou.

Ei Mundo, dá um tempo!

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E i, Mundo posso ficar aqui? Tudo bem, eu sei que tudo anda um tanto corrido e disputamos, além de espaço, status e formas para nos fixar num pedacinho de tudo isso aqui. Olha, Mundo, peço desculpas por interromper, mas será que posso sentar? Sei lá, olhar o vento, analisar seu formato, velocidade. Amar mais a lua e... pensar um pouco. Será que é possível fazer um pouco de silêncio? Todo esse barulho, tanta informação, letras, cores, sujeitos e predicados, nos deixam um tanto confusos. Sabe, Mundo, eu sei que não dá para parar e ouvir eu te questionar, sei que a Terra precisa girar, e algumas coisas saírem do lugar... Mas, será que dá para conciliar toda essa euforia com um pouco de sensatez? Será que é preciso mesmo seguir o fluxo? Não dá para ficar parado vendo coisas evoluírem e simplesmente anexar tudo isso nessa bagagem chamada vida, sem se quer questionar tudo que radicalmente nos é imposto. Mundo, sem perceber e muitas vezes embalados por tanta