Amei
Não sei se o que eu sinto é meu ou se eu roubei de algum distraído.
Quem sabe peguei no vento feito vírus que se aloja no corpo da gente.
É, pode ser...
Mas, a febre que sinto é diferente.
Queima e deixa o corpo em chamas ardentes.
Pesadelos noturnos me consomem.
Boca seca.
Sinto o coração palpitar quando recobro o exato momento em que, possivelmente, fui infectado.
Maldito! Maldito!
Quero adoecer de novo disso.
Suei antes...
E agora suo outra vez.
Estou doente, eu sei.
Se tem remédio? Afaste-o de mim.
Não quero me curar disso.
Tolice? Que seja.
E se eu morrer?
Ah, se eu morrer...dane-se o morrer.
Amei.
Quem sabe peguei no vento feito vírus que se aloja no corpo da gente.
É, pode ser...
Mas, a febre que sinto é diferente.
Queima e deixa o corpo em chamas ardentes.
Pesadelos noturnos me consomem.
Boca seca.
Sinto o coração palpitar quando recobro o exato momento em que, possivelmente, fui infectado.
Maldito! Maldito!
Quero adoecer de novo disso.
Suei antes...
E agora suo outra vez.
Estou doente, eu sei.
Se tem remédio? Afaste-o de mim.
Não quero me curar disso.
Tolice? Que seja.
E se eu morrer?
Ah, se eu morrer...dane-se o morrer.
Amei.
Comentários
Postar um comentário