Aglomerado da Serra - Empreededorismo Social uma visão de oportunidades

-


Resumo do domingo: perfeito. Três dias no Aglomerado da Serra, uma experiência única...

Conheci Sr.Franciso, Dona Dirinha e outros cidadãos fantásticos do Cafezal.

Vi o quanto precisamos ser mais justos, mais humanos, menos hipócritas e o quanto ainda somos cegos, surdos e mudos para as dores do mundo.
Aprendi a valorizar cada ser humano, tirar a venda dos meus olhos e perceber sensações que às vezes nossos sentidos não conseguem captar.

Comecei a valorizar o que realmente importa, e não me preocupar, DEFINITIVAMENTE com coisas, pessoas, lugares e tarefas que não me tragam qualquer tipo de sensação realmente boa que me agreguem valor.

Compreendi que relacionamentos, confiança, amizade se fazem com brilho nos olhos e que isso é riqueza.
Entendi que um dia de conversa verdadeira de coração aberto e mãos vazias de preconceito valem mais que horas ou anos de papo furado que se perdem na quebrada da rua ao lado.

Descobri que a gente não precisa de um, dois dez anos de convivência para saber se alguém faz bem ou não pra gente, precisamos somente de um coração verdadeiro e brilho nos olhos.

O mundo tem fome de verdade, equilíbrio, fome de amor, fome de sinceridade, cumplicidade de doação, e de boas ideias.
Preciso de boas conexões.


Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Deixe ir

-
Imagem
Deixe ir Aqueles que precisam ir  Deixe ir Aquele que não quis estar Deixe ir Há sapatos que não foram feitos para os teus pés. E a estar, alguém em algum momento vai chegar. E se não chegar, aprenda a andar descalço, tudo bem... E ao partir: - ei, por favor!  Entenda: isso que eu sinto e é só meu. Não julgue e não zombe, é simples, eu sei.  Mas é o jeito que eu encontrei de dizer adeus, sem entristecer.  Na gaita o moço toca o som do riso de um Eisvogel, que sobrevoa este nobre coração, que de medo congelou as emoções. Pássaro do gelo a testemunhar, a degradação de um órgão que não soube lidar.  Leva consigo todas as memórias de um sentimento fracassado.  Lança- te  Faz do teu corpo dança  E ciranda és  A refazer teus sonhos e então seguir. Mesmo quando tens a sensação  Que ao ir Alguém sem perceber levou um pedacinho de ti Mas deixe ir Deixe ir Lança-te  Dança-te Há de vir  Deixe ir. A música te chama. Os sons te afagam, acal
Leia mais

Quero...

-
Imagem
Não quero nada em excesso.  Recuso! O excesso me soa confuso, perdido. É um querer que nem quer tanto,  é um saber que não sabe nada. Quero o sol me tocando a face como beijo de criança. Quentinho, agradável e com gostinho de quero mais. Não dá pra medir, mas tem a medida certa.  Nos faz riso. Quero o riso bem dosado, que me tire o ar,  mas que nunca me roube a sanidade. Quero dormir serena e tranquila, o suficiente para acordar renovada,  sem dor ou preguiça. Quero música boa, repetida várias vezes,  mas quero em seguida o afago do silêncio. Quero o silêncio por um longo período,  mas o suficiente para me trazer de volta,  e não para me aprisionar no vazio. Quero provar de todos os doces do mundo,  mas um de cada vez.  Quero a pausa do querer de novo. Quero muitos beijos, longos e repetidos,  porque beijo bom repete. Mas só quero se forem os seus.
Leia mais

Silêncios...

-
Imagem
O seu silêncio me agride.  Faz bagunça aqui dentro.  Logo eu que sou toda frase...  Suspiro nas palavras, adormeço no alfabeto,  tenho alma de letrinhas.  Invento novos dialetos.  As palavras fazem versos com a minha existência. Dizem que o silêncio diz muito.  Mas, ainda que seja verdade,  eu chamo de covarde  quem podendo dizer tudo  escolhe ficar mudo.
Leia mais